A carga tributária que onera as empresas de modo geral no Brasil, como já se sabe, é bastante elevada (35% do PIB), assim como a legislação que trata das chamadas “obrigações  acessórias”, que, além de complexa, é de constante alteração.

Esse quadro resumido da caótica e injusta tributação das empresas no país tem exigido um constante planejamento fiscal, cuja preocupação é de, ao mesmo tempo minimizar o impacto do custo tributário e aportar segurança à atuação das empresas.